Os Protocolos Assistenciais podem ser definidos como o conjunto de regras, de condições relativas ao desenrolar de condutas, que são utilizados para se obter um padrão adequado nas ações a serem realizadas.

A ausência de padronização das ações significa fragilidade da mesma, podendo levar a uma grande variação nos modos de fazer as ações, sendo que as instituições que não usam protocolos, podem gerar impactos negativos tais como: resultados inesperados do tratamento, tempo e custos elevados na assistência, além da não observância adequada a preceitos legais ou técnicos.

O protocolo tem como objetivo: 

  • Normatizar e institucionalizar as atividades assistenciais exercidas aos usuários, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, visando a qualidade da assistência; 
  • Uniformizar e padronizar as ações realizadas pelos profissionais, sem perder a qualidade desejada; 
  • Instrumentalizar e respaldar a equipe na sua prática cotidiana, através do estabelecimento de critérios e normas na Atenção à Saúde; 
  • Melhorar os indicadores assistenciais;
  • Eliminar iatrogenias;
  • Reduzir custos e tempo da assistência;